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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Mentiras sinceras me interessam.

 Já dizia Cazuza.

Quero escrever algo bom, algo que ilumine. Quero escrever algo que transmita luz, força. A minha força, essa que nunca me falta e que quase nunca vejo nas pessoas.
Quero que essas linhas te façam pensar, sorrir, viver. É tempo de olhar pra frente, mesmo que você não tenha planos. Se dê uma chance, uma segunda chance.
Lembra no jardim de infância, em que você teve medo de qualquer um que se aproximava? Foi difícil deixar sua mãe na porta aquele dia, certo? Agora pense que talvez você tenha que deixar ela de novo, pra ser gente grande. Que talvez você tenha que deixar você mesmo pra isso. Não literalmente. Mas, virar gente grande pode ser lindo, pois dentro de você ainda vai existir a criança do primeiro dia de aula no jardim de infância. Enfrente tudo como um novo começo, tudo.
Você só vive uma vez, então sorria, grite isso, transfira essa alegria ao próximo. Tantos morrem enquanto você vive, tantos trabalham a vida toda pra ter algo enquanto você só estuda um turno e reclama enlouquecidamente querendo férias do ensino médio. Pense, a vida é tão linda, mesmo em meio a pessoas que maltratam animais e mães que jogam filhos em rios.
Ainda existe algo bom, os bons ainda são maioria. Clichê? Talvez. Mas verdade, sim.
Se alguém perder a força, dê a sua. Você é livre, perfeito e abençoado nesse mundo em que apenas crias do nada tem força e pisam no resto. Bem, resto? Que resto? Você? Eu? Claro que não, pois somos vivos, e isso é tão assustador que as vezes nem eu acredito muito nisso.
Nós formamos o todo, nós fazemos valer, nós temos a força, a luz. E, com certeza, a luz de dentro de você pode irradiar no resto do mundo. E esse resto conta muito.

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